Cerca de 50 educadores de várias escolas públicas de Natal e Parnamirim estão reunidos durante toda esta segunda (26) e terça-feira (27) para discutirem o processo de organização, conservação e disponibilização do acervo bibliográfico nas bibliotecas escolares. Trata-se do 3º encontro de Formação de 2010, realizado no Centro Municipal de Referência em Educação (CEMURE), dentro da programação do projeto Escolas Leitoras, executado pelo Instituto de Desenvolvimento da Educação (IDE), em parceria com o Instituto C&A, a Secretaria Estadual da Educação e da Cultura e as secretaria municipais de Educação de Natal e Parnamirim.
Para ministrar a formação, foi convidada a doutora em Ciência da Informação e professora do Departamento de Estudos e Processos Biblioteconômicos da UNIRIO, Elisa Machado. “Quero que esses educadores compreendam a importância da biblioteca escolar nas suas comunidades, também pretendo desmistificar a idéia de que a biblioteca é um lugar sagrado, elitizado, e mostrar o quanto pode ser organizado coletivamente e de acordo com as necessidades do grupo”, explicou Elisa.
No primeiro momento do encontro, Elisa apresentou um breve histórico sobre as bibliotecas, como era feita a compreensão desses espaços e como são feitas atualmente. Para Elisa, o livro deixou de ser visto como um patrimônio que tem de ser adorado e plenamente conservado. “Os livros devem ser usados, acabados e trocados, sobretudo os livros didáticos que perdem seu valor com os avanços científicos”, ressaltou. Sobre esta questão, ela falou ainda que não se pode deixar de oferecer um livro para o aluno pensando em sua conservação e a questão de renovação do acervo é um problema que deve ser resolvido por nossas lideranças políticas.
Os encontros de formações são destinados aos representantes das Escolas Formadoras e Articuladores dos 15 pólos, que tem a incumbência de repassar a formação para todos os outros componentes do projeto. A Irmã Maria Luzia, da Biblioteca Comunitária da Associação Cultural Dom Nivaldo Monte, em Parnamirim, vê neste encontro uma oportunidade para acabar com suas dúvidas sobre o que deve ser conservado, entre vários clássicos antigos que possui, e o que deve ser disponibilizado ao empréstimo.
Para Sirlia Lira, assistente de coordenação do IDE, essa formação vem para dar o embasamento técnico a respeito da utilização do acervo, como um complemento ao que já vem sendo desenvolvido na prática da mediação de leitura. Os encontros são realizados das 8h às 17h, com breve intervalo para almoço e lanches.
Para ministrar a formação, foi convidada a doutora em Ciência da Informação e professora do Departamento de Estudos e Processos Biblioteconômicos da UNIRIO, Elisa Machado. “Quero que esses educadores compreendam a importância da biblioteca escolar nas suas comunidades, também pretendo desmistificar a idéia de que a biblioteca é um lugar sagrado, elitizado, e mostrar o quanto pode ser organizado coletivamente e de acordo com as necessidades do grupo”, explicou Elisa.
No primeiro momento do encontro, Elisa apresentou um breve histórico sobre as bibliotecas, como era feita a compreensão desses espaços e como são feitas atualmente. Para Elisa, o livro deixou de ser visto como um patrimônio que tem de ser adorado e plenamente conservado. “Os livros devem ser usados, acabados e trocados, sobretudo os livros didáticos que perdem seu valor com os avanços científicos”, ressaltou. Sobre esta questão, ela falou ainda que não se pode deixar de oferecer um livro para o aluno pensando em sua conservação e a questão de renovação do acervo é um problema que deve ser resolvido por nossas lideranças políticas.
Os encontros de formações são destinados aos representantes das Escolas Formadoras e Articuladores dos 15 pólos, que tem a incumbência de repassar a formação para todos os outros componentes do projeto. A Irmã Maria Luzia, da Biblioteca Comunitária da Associação Cultural Dom Nivaldo Monte, em Parnamirim, vê neste encontro uma oportunidade para acabar com suas dúvidas sobre o que deve ser conservado, entre vários clássicos antigos que possui, e o que deve ser disponibilizado ao empréstimo.
Para Sirlia Lira, assistente de coordenação do IDE, essa formação vem para dar o embasamento técnico a respeito da utilização do acervo, como um complemento ao que já vem sendo desenvolvido na prática da mediação de leitura. Os encontros são realizados das 8h às 17h, com breve intervalo para almoço e lanches.
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