A presidente Dilma Rousseff (PT) não fará nenhuma substituição em cargos de estatais ou de segundo escalão agora. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (13) em matéria na Folha de São Paulo. O recado será dado nesta sexta-feira (14), durante sua primeira reunião ministerial, quando também irá cobrar compromisso com a ética e a prática republicana de gestão.
"Depois de enfrentar logo na primeira semana de trabalho um início de crise com seu principal aliado, o PMDB, Dilma decidiu que as indicações de segundo escalão, de autarquias e estatais, ficam para fevereiro. Sua mensagem à base aliada é que aceitará indicações, mas exigirá nomes com perfil técnico. No caso do sistema Eletrobrás, sinaliza que levará essa exigência ao extremo, pois deseja impor à estatal modelo de governança como o da Petrobras. No caso das agências reguladoras, a presidente tomou a decisão de não aceitar nomeações políticas".
"Depois de enfrentar logo na primeira semana de trabalho um início de crise com seu principal aliado, o PMDB, Dilma decidiu que as indicações de segundo escalão, de autarquias e estatais, ficam para fevereiro. Sua mensagem à base aliada é que aceitará indicações, mas exigirá nomes com perfil técnico. No caso do sistema Eletrobrás, sinaliza que levará essa exigência ao extremo, pois deseja impor à estatal modelo de governança como o da Petrobras. No caso das agências reguladoras, a presidente tomou a decisão de não aceitar nomeações políticas".
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