A Assembleia Legislativa debateu nesta segunda-feira (24), em audiência pública proposta pelo deputado Gustavo Fernandes (PMDB), a situação dos abrigos de idosos do Rio Grande do Norte. O evento reuniu políticos, religiosos e representantes de instituições governamentais e civis, que cobraram a construção de abrigos por parte do Poder Público.
“Debatemos hoje um tema de fundamental importância para a nossa sociedade: a situação dos abrigos de idosos do Estado, em especial das instituições que atuam na Região Metropolitana”, disse Gustavo Fernandes.
De acordo com o parlamentar, as políticas públicas não têm sido satisfatórias para atender os idosos. Para ele, o Estado precisa se preparar e implantar medidas que garantam melhores condições para os idosos. “É obrigação da classe política e de toda a sociedade”, analisa Gustavo, que este ano destinou emenda parlamentar de R$ 60 mil para o abrigo São Vicente de Paula, em Ceará-mirim.
Para a presidente do Conselho Municipal do Idoso de Natal, Ana Maria de Araújo, as políticas públicas voltadas ao idoso são precárias. “O Estado registra cerca de 350 mil idosos e não dispõe de nenhuma instituição pública para abrigá-los. É um numero significativo para as poucas vagas de abrigamento existentes”, afirmou ela, defendendo a inclusão de recursos voltados aos idosos dentro dos orçamentos do estado e do município.
O representante das Instituições de Longa Permanência do Estado (ILP), Ion de Andrade, também defende a construção de abrigos mantidos pela União. “A ausência de uma ILP pública faz com que as iniciativas partam da sociedade civil. O Poder Público não pode fugir ao seu dever nesse processo”, declarou.
De acordo com o presidente do Conselho Estadual do Idoso, Gustavo André Pereira de Brito, a Política do Idoso precisa ser reformulada. “A partir de outubro iremos repensar a Política do Idoso e a sua implementação efetiva. O tema conta com a anuência da secretária de assistência social, Julianne Faria”, disse.
“Debatemos hoje um tema de fundamental importância para a nossa sociedade: a situação dos abrigos de idosos do Estado, em especial das instituições que atuam na Região Metropolitana”, disse Gustavo Fernandes.
De acordo com o parlamentar, as políticas públicas não têm sido satisfatórias para atender os idosos. Para ele, o Estado precisa se preparar e implantar medidas que garantam melhores condições para os idosos. “É obrigação da classe política e de toda a sociedade”, analisa Gustavo, que este ano destinou emenda parlamentar de R$ 60 mil para o abrigo São Vicente de Paula, em Ceará-mirim.
Para a presidente do Conselho Municipal do Idoso de Natal, Ana Maria de Araújo, as políticas públicas voltadas ao idoso são precárias. “O Estado registra cerca de 350 mil idosos e não dispõe de nenhuma instituição pública para abrigá-los. É um numero significativo para as poucas vagas de abrigamento existentes”, afirmou ela, defendendo a inclusão de recursos voltados aos idosos dentro dos orçamentos do estado e do município.
O representante das Instituições de Longa Permanência do Estado (ILP), Ion de Andrade, também defende a construção de abrigos mantidos pela União. “A ausência de uma ILP pública faz com que as iniciativas partam da sociedade civil. O Poder Público não pode fugir ao seu dever nesse processo”, declarou.
De acordo com o presidente do Conselho Estadual do Idoso, Gustavo André Pereira de Brito, a Política do Idoso precisa ser reformulada. “A partir de outubro iremos repensar a Política do Idoso e a sua implementação efetiva. O tema conta com a anuência da secretária de assistência social, Julianne Faria”, disse.
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