Francisca Tereza da Conceição completou no último dia 16 de julho, 110 anos. Dona Chiquinha, como é mais conhecida na rua Dix-Sept Rosado, em Currais Novos, é o xodó da família e uma das pessoas mais respeitadas da vizinhança.
Natural do município de Campo Redondo, mas registrada na cidade de Santa Cruz, Dona Chiquinha mudou-se para Currais novos em 1954. Foi agricultora e trabalhou vários anos na lavoura ao lado do esposo, Dioclécio Ferreira de Lima, que faleceu em 1974, aos 71 anos.
Mãe de doze filhos, dos quais apenas cinco ainda estão vivos, Dona Chiquinha foi avó, bisavó, trisavó e já perdeu a conta da quantidade de netos, bisnetos e trinetos.
Até pouco tempo, Dona Chiquinha ainda lavava roupas e ajudava na cozinha lavando louça. Mas desde o ano passado, quando sofreu um AVC que paralisou parte de seus movimentos, inclusive a fala, vem necessitando de maiores cuidados por parte dos familiares. “Mesmo depois do AVC, mamãe continua se alimentando sozinha e presta atenção em tudo o que acontece dentro de casa”, afirma Francisco de Assis, um dos filhos de Dona Chiquinha.
“Ela é uma pessoa muito querida. Não só por nós familiares, mas por todos que a conhecem. Uma guerreira que não se intimida com a idade e continua, dia após dia, a querer viver cada momento ao lado da família”, conclui Francisco.
Natural do município de Campo Redondo, mas registrada na cidade de Santa Cruz, Dona Chiquinha mudou-se para Currais novos em 1954. Foi agricultora e trabalhou vários anos na lavoura ao lado do esposo, Dioclécio Ferreira de Lima, que faleceu em 1974, aos 71 anos.
Mãe de doze filhos, dos quais apenas cinco ainda estão vivos, Dona Chiquinha foi avó, bisavó, trisavó e já perdeu a conta da quantidade de netos, bisnetos e trinetos.
Até pouco tempo, Dona Chiquinha ainda lavava roupas e ajudava na cozinha lavando louça. Mas desde o ano passado, quando sofreu um AVC que paralisou parte de seus movimentos, inclusive a fala, vem necessitando de maiores cuidados por parte dos familiares. “Mesmo depois do AVC, mamãe continua se alimentando sozinha e presta atenção em tudo o que acontece dentro de casa”, afirma Francisco de Assis, um dos filhos de Dona Chiquinha.
“Ela é uma pessoa muito querida. Não só por nós familiares, mas por todos que a conhecem. Uma guerreira que não se intimida com a idade e continua, dia após dia, a querer viver cada momento ao lado da família”, conclui Francisco.
Por Mazilton Galvão
7 comentários:
uma pessoa dessa é especial para muinta gente é dessas materias que as pessoas precisam parabéns!
valeu pela materia uma pessoa dessa é especial para muita gente é dessas materias que precisamos!
DONA CHIQUINHA, A SENHORA QUE TEM 110 ANOS ERA PARA TER 10 PARA ESTUDAR NA ESCOLA CLIVIA MARINHO LOPES DE CARNAÚBA DOS DANTAS, HOJE A O 1º LUGAR NO IDEB EM CARNAUBA DOSD DANTAS, E TERIA TAMBÉM PARTICIPADO DO DESFILE DOMINGO A TARDE E ESTAVA ORGULHOSA DE TER PARTICIPADO DA FANCLIVIA QUE FOI MUITO BONITO.
QUE PENA DONA CHIQUINHA QUE A SRA. NÃO POSSA PASSAR POR ESTA EXPERIENCIA DE CARNAUBA.
DONA CHIQUINHA QUE BOM CHEGAR AOS 110 ANOS COM TODA LUCIDEZ.
rivonaldo dona chiquinha vai vir estudar no clívia.
Educadores de todas as escolas de Carnaúba dos Dantas levem essas crianças e jovens para visitar, pelo menos uma vez por mês, os idosos que estão abrigado no asilo. sei que a alegria dessas crianças e adolescentes vão fazer muito bem àqueles que lá foram deixados. VISITAR ESSAS PESSOAS FAZ BEM PARA O CORAÇÃO E PARA ALMA!
Sempre que vou a Carnaúba visito o Lar dos idosos, mesmo não conhecendo aquelas pessoas.
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