Maria Ieda da Silva Medeiros, Dona Dadi, como gosta de ser chamada, tem 71 anos de idade e é Calungueira, ou seja, produz seus bonecos e brinca com os mesmos.
Dona Dadi começou sua história de trabalho há mais ou menos 30 anos, seu interesse por bonecos começou na infância a partir daí, ela começou a fazer bonecos de sabugo de milho.
O encanto por bonecos de Dadi adormeceu, mas, após assistir a um programa de TV que ensinava artesanatos de bonecos de papel marche, Dona Dida se interessou novamente e, dessa vez, foi pra valer.
Hoje em dia, dona Dadi sabe que é conhecida até fora do Brasil, seus trabalhos tem o reconhecimento de várias pessoas.
Operada da vista, ela comenta que por enquanto está parada, pois precisa finalizar seu tratamento, mas pretende continuar seu trabalho. “Enquanto eu puder eu brincar, eu vou brincar, pois eu me sinto feliz colocando o riso nas pessoas.” relata Dona Dadi.
Por toda sua vida, passou seus conhecimentos para aquelas pessoas interessadas por calungas, mas afirma que gosta de ensinar mesmo aquelas pessoas que ainda não tem vocação, gosta de ensinar pra poder ver o riso no rosto das pessoas pelo menos para elas poderem brincar.
Ela conta que seu maior desgosto hoje, é não poder brincar com seus bonecos por causa da visão, mas que é muito realizada, pois seu maior sonho era poder brincar em praça pública e isso, dona Dadi fez muito em Carnaúba dos Dantas.
Suas metas é formar um grupo de teatro para quem quiser participar, sejam crianças ou adultos.
De uma forma simples, a nossa querida calungueira demonstra agradecimentos ao nosso pai maior, Deus e fica grata também ao pessoal de Natal, em particular das pessoas Graça e Vanir, pois foram elas que ajudaram Dona Dadi a publicar livros e documentários.
Dona Dadi começou sua história de trabalho há mais ou menos 30 anos, seu interesse por bonecos começou na infância a partir daí, ela começou a fazer bonecos de sabugo de milho.
O encanto por bonecos de Dadi adormeceu, mas, após assistir a um programa de TV que ensinava artesanatos de bonecos de papel marche, Dona Dida se interessou novamente e, dessa vez, foi pra valer.
Hoje em dia, dona Dadi sabe que é conhecida até fora do Brasil, seus trabalhos tem o reconhecimento de várias pessoas.
Operada da vista, ela comenta que por enquanto está parada, pois precisa finalizar seu tratamento, mas pretende continuar seu trabalho. “Enquanto eu puder eu brincar, eu vou brincar, pois eu me sinto feliz colocando o riso nas pessoas.” relata Dona Dadi.
Por toda sua vida, passou seus conhecimentos para aquelas pessoas interessadas por calungas, mas afirma que gosta de ensinar mesmo aquelas pessoas que ainda não tem vocação, gosta de ensinar pra poder ver o riso no rosto das pessoas pelo menos para elas poderem brincar.
Ela conta que seu maior desgosto hoje, é não poder brincar com seus bonecos por causa da visão, mas que é muito realizada, pois seu maior sonho era poder brincar em praça pública e isso, dona Dadi fez muito em Carnaúba dos Dantas.
Suas metas é formar um grupo de teatro para quem quiser participar, sejam crianças ou adultos.
De uma forma simples, a nossa querida calungueira demonstra agradecimentos ao nosso pai maior, Deus e fica grata também ao pessoal de Natal, em particular das pessoas Graça e Vanir, pois foram elas que ajudaram Dona Dadi a publicar livros e documentários.
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