Todos os anos em
que há eleições aparecem candidatos de todos os tipos, formas e gostos. Muitos
deles para se elegerem, criam slogans objetivando passar para a opinião pública
uma imagem totalmente diferente daquela que ele é e, muitos, usam o populismo
como a principal arma para conquistar o voto. São várias denominações, como:
“pai da pobreza”, “mãe da pobreza”, “pessoa do bem”, entre outros termos.
Porém, quando passa a eleição, os termos que
eles usaram para conquistar o voto desaparecem. Para falar com esses candidatos
ou até mesmo vê-lo, se torna a coisa mais difícil do mundo. Sem contar que os
beneficiados com a máquina pública são sempre os seus familiares mais próximos
e os seus aliados, enquanto a grande massa é sempre esquecida. Essa mesma massa
é, em parte, a grande responsável pelos problemas pelo qual se encontra o país,
pois trata muito desses políticos como se fossem verdadeiros deuses.
Há também o fato de que muitos dos políticos
entram para a política sem possuir bens, e já no primeiro mandato acumulam
riquezas incompatíveis com o salário que recebem como homens públicos.
Essa questão de “pai” ou “mãe” da pobreza, ou
mesmo “pessoa do bem”, é pura babaquice. Quem é o verdadeiro “pai” ou “mãe” da
pobreza é o próprio trabalho, pois é por meio do trabalho que o homem consegue
sobreviver e não serão os políticos que ajudarão no sustento das pessoas; ou
você trabalha e busca vencer na vida, ou está sujeito a morrer de fome. Essa
história de “pessoa do bem”, é mais outra forma de enganar o povo, pois o bem
que muitos deles fazem é exclusivamente em benefício próprio.
Portanto, amigo eleitor, não se deixe enganar
com esses candidatos que usam do populismo para se elegerem, afinal, o erro que
você durante poucos segundos é o suficiente para fazer um estrago que durará
quatro anos ou mais.
Professor Marciano Dantas – Natal/RN.
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