19 de setembro de 2012

PESQUISA ELEITORAL NÃO GANHA ELEIÇÃO…


Um eleitor pode mudar sua preferência até na hora de votar!
Na eleição municipal de 2000, o atual prefeito de Carnaúba dos Dantas, considerando as pesquisas feitas pelo seu grupo, não ganhava nem para vereador, e no final de tudo, acabou sendo eleito prefeito de Carnaúba dos Dantas.
Na primeira eleição de Leonel Brizola ao Governo do Rio, o franco favorito, disparado, era Miro Teixeira. No meio da campanha, Miro foi ultrapassado por Sandra Cavalcanti. Leonel Brizola, que começara com índices baixíssimos, venceu as eleições.
Em 1988, Luíza Erundina perdeu todas as pesquisas para Paulo Maluf, mas ganhou as eleições para a Prefeitura de São Paulo.
A pesquisa eleitoral funciona como uma bússola para os candidatos: continuar a estratégia, mudar de comportamento, tomar atitudes, esconder-se da mídia, discutir determinado tema ou fugir de temas complicados.
Conforme as pesquisas vão se alterando, o candidato vai se orientando por elas, para conservar a tendência de alta, ou para reverter o quadro de baixa.
A história também tem mostrado que pesquisas eleitorais foram usadas de modo inapropriado, para enganar o público e para mostrar tendências falsas.


Por isso, a lei estabeleceu regras para torná-las transparentes, públicas, imparciais.

Conforme a filosofia da Lei, a pesquisa é instrumento de informação do eleitor e não pode servir aos objetivos de partido ou de candidato.
Portanto, a pesquisa deve ser isenta e desligada de interesses partidários.

Um comentário:

Anônimo disse...

por favor como é que em 2000 as pesquisas davam conta, pelo que vc esta dizendo, que entao era valdenor que ganhava?vc esta equivocado amigo em 2000 todas as pesquisas eram favoraveis a zeca pantaleao e ele ganhou, e ganhou muito bem nenhuma pesquisa foi favoravel a valdenor....