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Este sacramento, também chamado de ‘Confirmação’, é parte integrante dos rituais da Igreja Católica. Nele o cristão é consagrado pelo bispo com um óleo conhecido justamente como ‘Crisma’. Ou seja, consagração com crisma ou mýron. Ao lado do Batismo e da Eucaristia, também é concebido por esta instituição como um sacramento que inicia o fiel nos ritos eclesiásticos. Segundo o catolicismo, a fonte da Crisma é a tradicional imposição das mãos e, teologicamente falando, sua base é o Pentecostes. Ela é uma espécie de ratificação do Batismo e assim sendo, o Espírito Santo, na visão dos católicos, lhes concede na Crisma a fortaleza necessária para continuar exercitando sua fé, vencendo os obstáculos cotidianos e buscando a purificação espiritual.
Inicialmente o batismo e a crisma eram realizados juntos, em um único ritual. Mas, com o crescimento do Cristianismo e o surgimento de inúmeras comunidades, essa prática tornou-se inviável, e o Bispo foi obrigado a dividir suas tarefas com os padres, reservando para si o direito de outorgar a Crisma. Em um percurso inverso, os adeptos da cerimônia oriental preservaram a forma ancestral, na qual o próprio sacerdote que efetua o batismo já crisma o católico com o óleo sagrado pelo Bispo.
Inicialmente o batismo e a crisma eram realizados juntos, em um único ritual. Mas, com o crescimento do Cristianismo e o surgimento de inúmeras comunidades, essa prática tornou-se inviável, e o Bispo foi obrigado a dividir suas tarefas com os padres, reservando para si o direito de outorgar a Crisma. Em um percurso inverso, os adeptos da cerimônia oriental preservaram a forma ancestral, na qual o próprio sacerdote que efetua o batismo já crisma o católico com o óleo sagrado pelo Bispo.
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